Após queimarem a carta recebida, os personagens foram abordados (cada um) por uma mini-van e entraram na parte traseira do veículo sem verem o condutor. Não podendo ver através dos vidros blindados e com insulfilme dos veículos, eles foram conduzidos por cerca de 2-3 horas até os veículos pararem e abrirem as portas.
Ao descerem dos carros, os personagens estavam em um grande hangar de concreto, com grande luminosidade as custas de holofotes pendurados. Várias marcas no chão pareciam orientar rotas de veículos, tal qual em uma pista de um aeroporto.
Uma grande porta blindada em uma das laterais do hangar começou a se abrir e de dentro dela veio um pequeno veículo motorizado de transporte com 4 pessoas em cima dele.
Um homem jovem e bem vestido se apresentou como Garth e explicou onde os personagens estavam: uma instalação subterrânea não governamental de apoio a situações de risco em nível global. Ele disse ser o responsável por aquela instalação de nome Black River e explicou as atividades e remunerações a cada um dos "convidados'. Explicou sobre atribuições, deveres e direitos, além das penalidades cabíveis por colocar o grupo em risco. Junto dele estava uma cientista de meia idade chamada de Joanne, que coletou material biológico (sangue) de cada um dos personagens e os cadastrou no seu banco de dados. Cada personagem recebeu um PDA e teve a instrução de que esse equipamento lhes seria uma forma de rastreio e contato da base operacional. Junto de Joanne e Garth estavam Ian e Yuri, responsáveis pela segurança daquele momento. A cientista notou através de uma rápida análise do soro de Oleg que o mesmo estava com um tipo de vírus mutável sendo incluído em seu genoma, mas que a mutação parecia não oferecer risco naquele momento.
Após aceitarem participar da equipe (tendo em vista o plot prévio de cada personagem e das possibilidades de investigarem os ocorridos em sua vida...) os personagens foram apresentados à instalação e aos demais membros do time.
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